Geralmente atribuímos à dor o poder de nos impelir à mudança. Daí, o indivíduo só se reconhece em processo de prosperidade e evolução quando se depara com uma adversidade, dentro da qual há um calvário para ser percorrido, para só então se permitir acessar ao novo. Após, vem o alívio, o estado de “ufa! passou!” e aguarda-se pelo próximo susto para evoluir.
Acreditamos em algo e isso se torna uma “lei interna”, através da repetição por pensamentos, atitudes, verbalizações e julgamentos, resultando em uma programação interna. As nossas células acatam essa programação e vibram essa frequência atraindo e manifestando tudo o que estiver em congruência com isso.
Você teria interesse genuíno em desfazer a programação interna de que “a dor é o pontapé na bu*d@ para evoluir”? E, ao menos, de considerar a possibilidade de gerar mudanças na sua realidade a partir de atitude e iniciativa, sem que algum “imprevisto” imprima força e pressão para tal?
Evolua com facilidade
Como? Demanda a disposição genuína ao processo de mudar o padrão da dor, cujas causas e núcleos são bem particulares. Surgirão diferentes intensidades ao longo do caminho que podem ser confundidos com dor. Isso se dá porque a mente tem uma função de rejeitar tudo o que possa ameaçar o fluxo de energia para as funções básicas, trazendo um “deixe pra lá, mudar dói”. Pode-se render ao drama de que “tudo é difícil” ou se abrir para uma pergunta expansiva: “quais alternativas eu ainda não considerei e que permitiriam mudar isto?”.
A mente vai se percebendo menos resistente ao processo de lidar com o novo, contribuindo com facilidade. As técnicas integrativas podem permitir reconhecer e desapegar das causas e núcleos que lhe impedem de evoluir a partir das possibilidades, ao invés de criar adversidades para motivar e prosperar. Permita-se! Evolua!